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06/08/2007 - Notebook tem lugar fixo em casa para 64% de seus usuários no País

Laptop foi opção de 28% dos compradores do segundo PC em 2006, revela estudo da Intel com 700 pessoas as classes A, B e C.

03 de agosto de 2007

O notebook ainda tem seu lugar fixo garantido na maioria das residências dos usuários brasileiros, revela uma pesquisa da Intel realizada com 700 brasileiros das classes A, B e C, em 2006, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Pernambuco.

O estudo divulgado nesta sexta-feira (03/08) mostra que 64% dos usuários de laptops entrevistados designam um lugar fixo para o uso do notebook. Em 2005, a mesma avaliação indicou que a parcela era de 47% dos pesquisados.

Na visão de Elber Mazaro, diretor de marketing da Intel do Brasil, apesar da proposta de mobilidade e uso pessoal, o notebook é visto pelo brasileiro como o principal computador da casa e tende a ser compartilhado. O volume de notebooks conectados também cresceu - de 75% em 2005 para 90% em 2006.

A segunda edição do estudo sobre Hábitos de Consumo de Tecnologia do Brasileiro indica que acesso a e-mails, navegação na internet e uso de comunicadores instantâneos continuam sendo as aplicações mais utilizadas por cerca de 70% dos brasileiros que possuem computadores. Em quarto e quinto lugares, estes consumidores mencionam que também usam seus PCs para ouvir músicas e armazenar fotos.

Entre as novas aplicações mais utilizadas, em 2006, destacam-se download de vídeos de músicas (8%), upload de fotos (16%), acesso a comunidades virtuais (16%) e backup (19%).
A educação para adultos foi o principal motivador da compra de um novo desktop para 53% dos brasileiros em 2006. No ano anterior, o argumento foi mencionado por 30% dos consumidores, segundo a pesquisa.

Da base avaliada, 78% dos novos usuários de PCs adquiriram máquinas novas e 28% dos que compraram seu segundo computador optaram pelo notebook.

No comparativo com o mesmo perfil de entrevistados em 2005, a pesquisa mostra que o acesso à internet em banda larga via cabo cresceu de 10% para 16% da base em um ano.

O acesso rápido via redes DSL, oferecido pelas operadoras de telefonia fixa, foi mencionado por 39% dos pesquisados em 2005, e por 37% em 2006, enquanto a internet discada teve uma queda na participação de 45% nas respostas de 2005 para 39% no ano passado.

O acesso à internet na casa de parentes, vizinhos e amigos foi citado por 38% dos usuários - no ano anterior 28% usavam o acesso terceirizado à internet. Outros 35% preferem se conectar em lan houses ou cibercafés - em 2005 esta parcela era de 13% dos entrevistados.

Fonte: IDG Now.



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